Foi uma pequena revolução no Leblon. Ninguém sabia direito o que iria sair dali, aquelas mulheres metidas a batuqueiras cantando só músicas de Chico Buarque em plena praça central do Leblon, num dia que não tem mais carnaval, o sábado seguinte. Foi de arrepiar, a praça cantou junto vários sucessos, a começar por "Eu estava á toa na vida, o meu amor me chamou..." e "Quem é você? Advinha se gosta de mim...".
Carioca desde 1958 (daqueles que bate palmas para o por do sol com um sorriso na cara...), criado em Ipanema, amadurecido em Copacabana, Botafogo, Tijuca e Santa Teresa e lapidado na Lapa, malandro histórico da Lagoa, amante do samba, militante do carnaval de rua, paparazzo de emoções foliãs, batuqueiro (surdo de 1ª, pandeiro, xequerê, reco-reco, caixinha de fósforo...), motoqueiro, jornalista nas horas de batente, tricolor de coração (NENSEEEE!!!) e apaixonado pelo Rio de Janeiro, esta Cidade Maravilhosa.
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